Numa manhã de descanso, peguei neste livro, abri, aleatoriamente, numa qualquer página e li:
"Não me preocupa o meu marido ou o que lhe possa acontecer com os estranhos, não me preocupa que a manhã chegue ou não chegue embora haja menos móveis de dia que de noite e a casa em que não confio finja que me aceita não tentando expulsar-me, aprendi à minha custa a não acreditar nas casas sempre a enxotarem-nos para a rua ou a cercarem-nos de tralha..."
Fechei o livro e os olhos. Eu preocupo-me.
"Não me preocupa o meu marido ou o que lhe possa acontecer com os estranhos, não me preocupa que a manhã chegue ou não chegue embora haja menos móveis de dia que de noite e a casa em que não confio finja que me aceita não tentando expulsar-me, aprendi à minha custa a não acreditar nas casas sempre a enxotarem-nos para a rua ou a cercarem-nos de tralha..."
Fechei o livro e os olhos. Eu preocupo-me.